Billy Wilder, quem diria, estourou na posteridade. Outro dia (7), dediquei uma coluna às suas frases, tão hilárias quanto mortais. Leitores se entusiasmaram pelo seu lado frasista, que não conheciam -achavam-no apenas um dos maiores diretores do cinema. Hoje, Billy é uma unanimidade, e é fascinante essa virada de chave a seu respeito. Em vida (1906-2002), não gozava, nem de longe, dessa unanimidade. Era respeitado pela indústria, que admirava a sua coragem e o cumulava de Oscars, mas esnobado pelos críticos. Leia mais (04/27/2024 - 08h00)
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